Esta questão parece cada vez mais polêmica e decisiva para a educação, em especial no Brasil.
Devemos ter um currículo nacional mais rígido, como a França, ou mais flexível, como a Espanha? Que finalidade daremos ao currículo nacional? Homogeneidade de pensamento? Eficiência logística e administrativa? Embasar objetivamente formas de controle e punição?
Qual é a solução brasileira para o problema da diversidade cultural versus unidade administrativa?